O processo de instalação da EVT (Escola de Vida e Trabalho) no município teve novo contratempo nesta semana. Cogitada para sediar temporariamente o empreendimento do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), a Tavex solicitou prazo para rever o acordo de cessão do imóvel. Com isso, o Executivo iniciou a busca por novo espaço para abrigar a escola.
Segundo o prefeito Luiz Gonzaga Vieira de Camargo, o acordo com a empresa estava praticamente fechado, restando apenas a assinatura de documentos. Conforme informações divulgadas em janeiro, a empresa já havia repassado uma planta do imóvel ao Senai, que sugeriu algumas adaptações técnicas e estruturais. No início do ano, os engenheiros da Tavex analisaram os pedidos.
Enquanto aguardava a análise dos engenheiros, a Prefeitura trabalhava para reunir outras empresas como parceiras do projeto. A elas caberia auxiliar nos custos das adaptações, caso fossem aprovadas pela Tavex. De acordo com informações divulgadas em maio pelo então secretário de Fazenda e Finanças, Luiz Paulo Ribeiro da Silva, a Prefeitura havia fechado acordo com cinco empresas locais.
Na época, Luiz Paulo afirmou que o acordo com as cinco empresas apoiadoras já estava fechado, bastando a aprovação do uso do imóvel oferecido pela Tavex. No entanto, na época, o secretário já indicava que existiam outras opções sendo analisadas pela Prefeitura para sediar a EVT.
Na quarta-feira, 6, Gonzaga informou que a empresa determinou novo prazo para o posicionamento dos acionistas. De acordo com o prefeito, no momento do anúncio, as partes já estavam muito próximas de assinar os documentos e formalizar a parceria. “Nós estávamos lá, prontos para assinar o contrato, quando chegou esta determinação”, afirmou.
Segundo o prefeito, o recuo na intenção de acordo aconteceu por conta de mudanças no quadro societário da empresa. “Infelizmente, isso aconteceu quando estava tudo pronto, e eu até entendo a posição da administração. Eles tinham uma situação que acabou sendo insuperável no momento que houve uma alteração no quadro societário”, comentou Gonzaga.
A determinação da Tavex, segundo o prefeito, não significa a desistência dela no projeto. “Este posicionamento deles está suspenso. Amanhã ou depois, eles podem voltar”. Durante as negociações, a empresa teria demonstrado interesse em participar da EVT local. “Os antigos acionistas entendiam que era importante para a Tavex ceder o prédio”, disse ele.
Embora a possibilidade de acordo ainda seja possível, a Prefeitura optou por partir definitivamente para o “plano B”. “Aí, nós começamos novamente do zero em matéria de imóvel para abrigar a escola”, comentou o prefeito.
No entanto, ele disse estar otimista em relação às novas negociações e adiantou que a Prefeitura já está em negociações avançadas para viabilizar um novo local. A previsão é de que o município tenha uma resposta já nesta segunda-feira, 11.
“Nós estamos aguardando uma decisão da parte administrativa da Prefeitura com relação ao proprietário da nova área”, afirmou Gonzaga. De acordo com ele, o novo endereço poderá ser divulgado nos próximos dias.
Na terça-feira, 5, um dia antes do anúncio da desistência em relação ao imóvel da Tavex, o processo de implantação da EVT havia sido comentado pelo vereador José Manoel Correa Coelho, o Manu (PMDB). O parlamentar utilizou a “palavra livre” da Câmara Municipal para fazer criticas a demora do início das atividades.
Manu informou que, naquele dia, estivera reunido com Paulo Skaf, recém-filiado ao PMDB e presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), da qual o Senai faz parte. “No que se refere a Tatuí, novamente tratamos da Escola do Senai”, disse Manu.
“Já passou o prazo de 90 dias e até agora nada”, afirmou o vereador. Em material encaminhado à imprensa, ele atribuiu a demora na implantação da escola à “falta de interesse, vontade ou habilidade política do Poder Executivo”.
Gonzaga respondeu às críticas informando que na quarta-feira esteve reunido com Jucilei de Oliveira, diretor do Senai de Sorocaba. “Conversando com o professor, encontramos algumas alternativas para o Senai se instalar muito rapidamente. O próprio Senai tem interesse em se estabelecer aqui na cidade”, disse Gonzaga. Na avaliação dele, o projeto não será prejudicado por se tratar de ano eleitoral.
Ressalta, porém, que o projeto da EVT é complexo. “Necessita de um aporte de recursos importantes, porque o Senai vem, mas é uma parceria, e, para isso, faz uma série de exigências, como, por exemplo, em relação ao prédio e às instalações de energia elétrica”, afirmou o prefeito.
Ele explicou que a preocupação da Prefeitura, agora, é resolver a questão do imóvel que abrigará a escola, o que deve ocorrer nesta próxima semana. Também reiterou que a já anunciada parceria entre Prefeitura e cinco empresas locais está mantida.
oprogressodetatui.com.br
Segundo o prefeito Luiz Gonzaga Vieira de Camargo, o acordo com a empresa estava praticamente fechado, restando apenas a assinatura de documentos. Conforme informações divulgadas em janeiro, a empresa já havia repassado uma planta do imóvel ao Senai, que sugeriu algumas adaptações técnicas e estruturais. No início do ano, os engenheiros da Tavex analisaram os pedidos.
Enquanto aguardava a análise dos engenheiros, a Prefeitura trabalhava para reunir outras empresas como parceiras do projeto. A elas caberia auxiliar nos custos das adaptações, caso fossem aprovadas pela Tavex. De acordo com informações divulgadas em maio pelo então secretário de Fazenda e Finanças, Luiz Paulo Ribeiro da Silva, a Prefeitura havia fechado acordo com cinco empresas locais.
Na época, Luiz Paulo afirmou que o acordo com as cinco empresas apoiadoras já estava fechado, bastando a aprovação do uso do imóvel oferecido pela Tavex. No entanto, na época, o secretário já indicava que existiam outras opções sendo analisadas pela Prefeitura para sediar a EVT.
Na quarta-feira, 6, Gonzaga informou que a empresa determinou novo prazo para o posicionamento dos acionistas. De acordo com o prefeito, no momento do anúncio, as partes já estavam muito próximas de assinar os documentos e formalizar a parceria. “Nós estávamos lá, prontos para assinar o contrato, quando chegou esta determinação”, afirmou.
Segundo o prefeito, o recuo na intenção de acordo aconteceu por conta de mudanças no quadro societário da empresa. “Infelizmente, isso aconteceu quando estava tudo pronto, e eu até entendo a posição da administração. Eles tinham uma situação que acabou sendo insuperável no momento que houve uma alteração no quadro societário”, comentou Gonzaga.
A determinação da Tavex, segundo o prefeito, não significa a desistência dela no projeto. “Este posicionamento deles está suspenso. Amanhã ou depois, eles podem voltar”. Durante as negociações, a empresa teria demonstrado interesse em participar da EVT local. “Os antigos acionistas entendiam que era importante para a Tavex ceder o prédio”, disse ele.
Embora a possibilidade de acordo ainda seja possível, a Prefeitura optou por partir definitivamente para o “plano B”. “Aí, nós começamos novamente do zero em matéria de imóvel para abrigar a escola”, comentou o prefeito.
No entanto, ele disse estar otimista em relação às novas negociações e adiantou que a Prefeitura já está em negociações avançadas para viabilizar um novo local. A previsão é de que o município tenha uma resposta já nesta segunda-feira, 11.
“Nós estamos aguardando uma decisão da parte administrativa da Prefeitura com relação ao proprietário da nova área”, afirmou Gonzaga. De acordo com ele, o novo endereço poderá ser divulgado nos próximos dias.
Na terça-feira, 5, um dia antes do anúncio da desistência em relação ao imóvel da Tavex, o processo de implantação da EVT havia sido comentado pelo vereador José Manoel Correa Coelho, o Manu (PMDB). O parlamentar utilizou a “palavra livre” da Câmara Municipal para fazer criticas a demora do início das atividades.
Manu informou que, naquele dia, estivera reunido com Paulo Skaf, recém-filiado ao PMDB e presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), da qual o Senai faz parte. “No que se refere a Tatuí, novamente tratamos da Escola do Senai”, disse Manu.
“Já passou o prazo de 90 dias e até agora nada”, afirmou o vereador. Em material encaminhado à imprensa, ele atribuiu a demora na implantação da escola à “falta de interesse, vontade ou habilidade política do Poder Executivo”.
Gonzaga respondeu às críticas informando que na quarta-feira esteve reunido com Jucilei de Oliveira, diretor do Senai de Sorocaba. “Conversando com o professor, encontramos algumas alternativas para o Senai se instalar muito rapidamente. O próprio Senai tem interesse em se estabelecer aqui na cidade”, disse Gonzaga. Na avaliação dele, o projeto não será prejudicado por se tratar de ano eleitoral.
Ressalta, porém, que o projeto da EVT é complexo. “Necessita de um aporte de recursos importantes, porque o Senai vem, mas é uma parceria, e, para isso, faz uma série de exigências, como, por exemplo, em relação ao prédio e às instalações de energia elétrica”, afirmou o prefeito.
Ele explicou que a preocupação da Prefeitura, agora, é resolver a questão do imóvel que abrigará a escola, o que deve ocorrer nesta próxima semana. Também reiterou que a já anunciada parceria entre Prefeitura e cinco empresas locais está mantida.
oprogressodetatui.com.br
Posted in: 
